Suor Excessivo
Suor Excessivo, primeiramente o termo hiperidrose pode não ser comumente utilizado no dia a dia das pessoas, mas muitas delas sofrem dessa condição sem nem mesmo saber de sua existência. Usado para indicar um estado de transpiração excessiva, a hiperidrose se caracteriza por um nível de produção de suor além do que é necessário para regular a temperatura do corpo.
Assim o suor excessivo pode causar dificuldades para realizar tarefas do dia a dia e até constrangimento.
O que é hiperidrose: sintomas e tipos
Transpirar é fundamental para manter a temperatura corporal adequada. Entretanto a hiperidrose se caracteriza pela produção excessiva de suor em diversas regiões do corpo que chega a incomodar e até a prejudicar a qualidade de vida.
Existem dois tipos de hiperidrose:
Hiperidrose primária: aquela que não é causada por fatores internos, nem externos conhecidos. Ela também pode ser de origem emocional, e nesse caso os sintomas desaparecem durante o sono.
Hiperidrose secundária: aquela causada por algumas doenças internas ou uso de determinados remédios.
Quando o suor excessivo aparece em um local específico do corpo, como palma das mãos, pés, axilas, rosto, sob os seios, no couro cabeludo ou outras partes do corpo com muitas glândulas sudoríparas, trata-se de uma hiperidrose localizada. Mas existe também a hiperidrose generalizada, que é quando se transpira muito por todo o corpo.
Causas do suor excessivo
Mão molhadas, costas pingando ou axilas encharcadas. Se você sofre com a sudorese, sabe o quão desagradável o problema pode ser. Apesar de a sudorese ser comum, a hiperidrose, no entanto, afeta apenas aproximadamente 3% da população.
A hipótese mais aceita pela medicina até agora é de que pessoas que suam além do comum tenham predisposição genética. Estima-se que algo em torno de 30% a 50% dos pacientes que sofrem com a sudorese excessiva possuam um parente de primeiro grau, como pai ou mãe, com o mesmo problema.
Nesses casos, a doença se enquadra como hiperidrose primária e geralmente se inicia na infância ou adolescência. Diferentemente da hiperidrose secundária, que é adquirida ao longo da vida decorrente de outros fatores, como distúrbios hormonais, doenças neurológicas ou reações a medicamentos.