Classificação Ptose Glútea
Classificação da Ptose Glútea
A Classificação da Ptose Glútea. Em suma, as nádegas caem gradualmente de um ponto medial para uma posição lateral. Desse modo, duas linhas sagitais, uma que cruza através do tubérculo isquiático (linha “T”), e outra que cruza no meio da coxa, visto de atrás (linha “M”), são usadas para classificar a queda gradual das nádegas sobre a coxa.
Posição
Em síntese, as pacientes devem estar: em pé; em repouso; e sem rotação do quadril (para trás ou para frente) quando avaliadas para a seguinte classificação:
Classificação
Grau 0 (sem ptose): Não há prega ou o vinco é restrito à linha “T”. Dessa forma, não há ptose nem pré-ptose;
Grau 1 (pré-ptose mínima): O vinco ultrapassa a linha “T”, mas não atinge a linha “M”. Logo, não há tecido ptótico na linha “T”;
Grau 2 (pré-ptose moderada): O vinco atinge a linha “M”, e já existe tecido ptótico na linha “T”;
Grau 3 (pré-ptose limítrofe): O vinco estende-se além da linha “M”, mas ainda não há nenhum tecido ptótico na linha “M”. É o limite entre a pré-ptose e a ptose, ou seja, esses casos são considerados limítrofes;
Grau 4 (ptose verdadeira): Há tecido ptótico na linha “M”. O tecido glúteo ultrapassa a prega glútea caudalmente, projetando-se sobre a coxa. Na linha “M”, medimos a quantidade de tecido ptótico projetado sobre a coxa. Assim, podemos dizer que uma paciente tem ptose de grau 4 com ptose de 0,5; 1 ou 2 cm, quantificando assim a flacidez.
Pseudo-Ptose
Pseudo-ptose: Quando a flacidez das nádegas é seguida por “deslocamento caudal” da prega. Não pode haver tecido glúteo em uma posição caudal ao vinco, mesmo que a paciente reclame de “nádegas flácidas”. Isso porque considera-se que o vinco deve ser o principal indicador da ptose e o grau dela. Nesses casos, classifica-se como pseudo-ptose. No entanto, mesmo esses casos podem ser classificado de 0 a 3, indicando que o vinco já se estendeu além da linha ‘‘ M ’’, mas que ainda não há tecido ptótico neste local;
Ptose Grau 4 e Pseudo-ptose: No caso de ptose 4, uma manobra pode ser usada para descobrir se há pseudo-ptose concomitante. Assim, levantamos manualmente na linha “M” o tecido abaixo da dobra reajustando para trás na nádega sem levantar o vinco. Se houver pseudo-ptose concomitante, essa manobra falha ao entregar o benefício estético necessário porque o vinco permanece baixo em relação a região pudenda;
Grau 5: Grandes perdas de peso podem ser seguidas por falha completa do GSS mais flacidez significativa de todos os tecidos moles do corpo. Nesses casos, sempre haverá pseudo-ptose, e o que vemos é uma ptose glútea em que a prega glútea caiu e ainda há tecido glúteo caudal a ele.
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Aliás, aqui falamos um pouco mais sobre Ptose Glútea.
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Referência:
* Todas as imagens foram retiradas do artigo referenciado acima.
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